segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Back again!

Vamos lá ver se consigo voltar a pôr ordem no estaminé.

Portanto, passaram 2 anos e muita coisa aconteceu. O que for realmente importante e bom, hei-de lembrar, o que não for, há-de ficar no passado que é o lugar certo para coisas sem interesse.

E vai se ver e já é quase Natal. Não tenho lista de prendas. As coisas que gostava de receber informo a quem perguntar.

Até já


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Bom fim-de-semana

Nós vamos estar por aqui.

Tenho um ben-u-ron no bucho...

.. a conta dessa dorzinha de dentes que não me deu descanso toda noite.

Sermos grandes é sermos capazes de ajudar alguém

Na quarta vi na televisão o apelo do Carlos Martins por dadores de medula por causa do gravíssimo problema do filho. Aquilo tocou-me muito, revirou-me as entranhas. Ontem recebi um mail de um colega com informações sobre como tornarmo-nos em dadores de medula. E percebi que há muita gente que provavelmente até se inscreveria mas o dia-a-dia consome-nos e por vezes atira coisas muito importantes para o canto. E dizemos: "um dia tenho de me inscrever".

Eu, desde o início deste ano, concretizei o desejo de ser dadora. Há anos que pensava em ser. Mas lá está, dizia sempre "um dia tenho de me inscrever..." e nunca o fazia.

Até o dia em que decidi que não podia adiar mais. Que as desculpas de falta de tempo, de ser longe, do medo da dor, do não ser compatível, do trabalho a mais já não eram desculpas admissíveis.

Inscrevi-me e fui aceite. Foi um processo muito rápido. Em menos de 10 minutos preenchi a ficha, fizeram a recolha de sangue e deram-me toda a informação necessária.

Não vejo a hora de poder ajudar alguém. A sério, depois de nos tornamos dadores, sentimo-nos grandes. Felizes. Fica-se sempre com a esperança de sermos chamados para dar vida a alguém. Sim, porque é disso que se trata. E fazer da nossa existência algo de realmente valioso.

Cada vez mais percebo que se não for por fazer pelos outros, por ajudar, então a nossa vida não vale grande coisa.

Tornem-se dadores. É simples, com uma pequeníssima quantidade de sangue pode-se ajudar a salvar uma vida.

Podem encontrar toda a informação aqui: www.chsul.pt

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Este acordo ortográfico anda a dar cabo do meu juízo

Na minha empresa a norma agora é escrever sempre ao abrigo do acordo ortográfico. Inclusivé tivemos uma pequena formação para adaptarmo-nos às novas regras.

Por norma sou bastante exigente com a escrita. Não gosto de erros ortográficos. Naturalmente também falho, mas revejo sempre os textos antes de enviar o que quer que seja, um documento, um mail ou mesmo uma simples mensagem de SMS.

Suporto a falta ou enganos de pontuação (eu própria os cometo), mas erros ortográficos é coisa para me deixar realmente enfurecida. Então quando leio, por exemplo, "escreves-te" em vez de "escreveste", ui... fico a espumar.

Isso para dizer, que a conta das regras da empresa, apanho-me vezes sem conta a escrever num português híbrido, isto é, misturo as regras e no mesmo texto consigo escrever palavras ao abrigo do acordo e outras não. Acabo por ter mais trabalho nas revisões e nem sempre consigo apanhar todos os "erros".

A coisa piora quando tenho de escrever mails para fora da empresa. Neste caso, uso o português "convencional". Já tive uma resposta a corrigir os meus supostos erros de português. Tive de explicar à pessoa que não eram erros mas palavras alteradas como resultado do novo acordo ortográfico.

Neste momento, as minhas perguntas são: quando é que consigo definitivamente habituar-me e quando é que o novo acordo entra em vigor para todas as instituições?

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Quando pensava...

... que as medidas de contenção já bastavam, eis que o nosso PM vem a público dizer que temos de apertar ainda mais o cinto.

E pergunto-me vezes sem conta: haverá alguma solução diferente desta? E será que temos mesmo de continuar a pagar pelo erro dos outros? Será que temos de continuar a sustentar os luxos e caprichos dos nossos políticos?