segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Eu acredito em milagres!

É só isso.

Ansiosa

É assim que estou. Tenho o coração tão pequenino dentro do peito que parece que mal terá capacidade para bombear o sangue para o resto do meu corpo.

Faltam só algumas horas. E são essas horas que separam a certeza da dúvida.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Ah tão bom...

... a azáfama que se tornou o Parque das Nações. E acordar de manhã ao som dos helicópteros a rondarem a nossa casa? E o sair a rua e encontrar um polícia a todo o momento? Assim é que é...

Amanhã quando o Obama estiver a chegar ao heliporto improvisado, vou ficar da janela a acenar. Quem sabe ele responde ao meu aceno?

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Frio

A minha vida continua fria. Diria até que muito mais fria do que a temperatura que está lá fora. Sem qualquer previsão para melhoria.

Paris



Há 3 meses chegava a Paris e deslumbrava-me com tudo. Quando vi a Torre Eiffel pela primeira vez fiquei extasiada. Tinha imensa vontade de conhecer Paris e naquele dia foi perfeito.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Hoje...

... estou com maus fígados. Eu hoje mordo.

domingo, 14 de novembro de 2010

Do fim

Escolheste bem. Até acho que fizeste de propósito, sabes? Escolheste o dia em que faziam meses que nós trocámos o primeiro mail mais pessoal. E utilizaste o conteúdo desse mesmo mail para a machadada final.

É justo. Da mesma forma que começou, também terminou. É justo. Já não me espanta o facto de não ligares nem atenderes as chamadas. De não responderes aos sms. Não me espanta o ignorares absolutamente tudo o que te escrevi no mail pela madrugada. Não me espanta desprezares-me como se estivessemos juntos há 1 ou 2 dias. Até já não me espanta o facto de achar, maldita intuição, que poderás estar envolvido com outra pessoa. Mas isso já sou eu a fazer filmes, não é?

Sinto-me oca. Sinto-me fraca, sem forças. Sem saber se digo mais alguma coisa ou se sufoco os meus pensamentos na almofada encharcada do meu sofrer. Preciso lamber as minhas feridas e atirar para longe esta culpa que me atormenta a cada segundo. Procuro desesperadamente o conforto de um abraço, mas todos os braços parecem-me pequenos para que me possa aninhar e sofrer sossegada esta tua ausência. Limito-me as funções básicas e o mínimo indispensável. Olho vezes sem conta para o telemóvel, para o mail, para o messenger, para tudo o que é lugar onde possas dar um sinal de vida.

Nada faz sentido quando não estás. E as memórias, essas malvadas memórias de momentos felizes que tivemos, teimam em manterem-se vivas, a latejar na minha cabeça a cada segundo.

O que é que eu faço com todas as lembranças? Os tempos que passei contigo apesar de tudo, foram os melhores da minha vida. E acho que nunca mais vou viver nada igual. Nunca mais.

Já pensei em juntar as tuas coisas que estão em minha casa e entregar-te. Mas confesso que ainda tenho esperança que afinal vejas que te faço falta. E que tudo isso não passe de uma fase má, muito má. E por isso deixo-as estar por aqui. As tuas calças penduradas, o casaco dobrado, as chaves do carro e de casa. A tua foto já não está na cabeceira. Custa-me saber que o teu sorriso já não é meu, que a tua atenção (pouca) entregas a outra. E que não deste valor a nada do que existiu.

Sinto raiva de ti ao mesmo tempo que sinto uma saudade que me rasga a alma, que estilhaça o meu coração em milhões de bocados. E se num momento acredito que talvez tenha sido melhor assim, noutro acho mesmo que nunca mais vou encontrar alguém como tu. Mas também sei que nunca mais vais encontrar alguém como eu. Podes encontrar igual, mas melhor vai ser difícil. Nenhuma outra mulher está disposta a fazer tantas cedências e a receber tão pouco.

Preciso saber de ti. Parece que não há dor maior que não saber de ti, por onde andas, a quem te dás, por onde te deixas. Mas para ti eu já não existo, faço apenas parte do passado.

Quero acreditar que o tempo vai resolver tudo e que o que dói agora daqui há uns dias, meses, anos (?) já não vai doer com tanta intensidade.

Para já resta-me o rosto inchado e vermelho, as lágrimas infindáveis que ora secam ora jorram como se fossem rios, os olhos que parecem bolas, a pele amarrotada e manchada e a saudade. Uma saudade violenta de ti.

sábado, 13 de novembro de 2010

Who cares?

Tenho a casa virada do avesso e não tenho qualquer vontade de colocá-la no lugar.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

So true

I'm looking for love. Real love. Ridiculous, inconvenient, consuming, can't-live-without-each-other love.

Carrie Bradshaw