segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Sabedoria Popular #3

"Faz o bem sem olhar a quem."

sábado, 26 de fevereiro de 2011

...

Depois do jantar de ontem onde eu estava cabisbaixa e tristinha, só mesmo um dia como o de hoje para trazer luz ao meu dia. E que bom que foi acordar tranquila. Poder viver novamente um despertar lento daqueles que sempre gostei.

Gosto mais de mim.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um POUCO de nós pode ajudar MUITO a alguém

Cheguei. Entreguei o inquérito, recolheram 2 tubinhos com um pouco do meu sangue e já está. Em menos de 10 minutos estava tudo feito. E neste momento sou uma potencial dadora de medula. Explicaram-me que vão ser feitas as análises e se houver algum problema, ligam-me, caso contrário estou automaticamente inscrita como dadora de medula.

Realizei um desejo de há muito tempo. E agora sinto-me feliz. Verdadeiramente feliz só com a possibilidade de poder vir a ajudar alguém. E percebo que esta não é uma sensação plástica. É real. É bom senti-la.

Peço a todos que lêem este blog que não deixem adiem este gesto. Pode salvar vidas. E é mesmo muito simples.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Conversas no jardim

Gosto quando voltamos dos almoços e sentamo-nos num banquinho do jardim aqui perto do trabalho e ficamos a conversar.

Eu e o meu amigo R.. Ali os 2. Sossegadinhos a falar sobre assuntos que vão aparecendo, a recordar tempos idos, a magicar sobre o futuro.

O que eu gosto daqueles bocadinhos. E o Sol a aquecer-nos.

Mudar ou não mudar o nome?

Há uns tempos conversava com amigos sobre o facto de mudar ou não o nome depois do casamento. Eu sou apologista de não o fazer. Fui baptizada com o meu nome e é com ele que vou morrer. Orgulhosa até dizer basta.

Há quem ache uma falta de amor não ficar com o nome do marido. Eu não tenho nada contra quem assuma o nome do seu mais-que-tudo, mas eu prefiro manter a minha identidade.

Faz-me ainda mais confusão quando o mulher fica com o nome do marido e vice-versa. Que baralhada!

Então se a coisa correr para o torto é um problema dos diabos. Alterar documentos, assinaturas e sei lá mais o que.

Eu acho que amor é amor, identidade é identidade. E conseguirmos manter a nossa identidade mesmo tendo um grande amor, é uma prova de que conseguimos ser fiéis a nós mesmos.

Mas lá está... essa é a minha opinião. Vale o que vale.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Está na hora!

Sabedoria Popular #2

"Não se pode ser feliz à custa da infelicidade dos outros"

Lesson learned.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Querido, vou mudar a casa!

Ando para aqui a procurar ideias para decorar a minha sala e o meu quarto. Gostava de tons claros. Sou uma apaixonada por riscas (nota-se muito?). Mas preciso de ter imagens de referência para não alucinar muito.

Amanhã de manhã tiro uma foto daqui do espaço e daqui há uns meses quero ver as diferenças.

Sugestões?

Sabedoria Popular #1

"Nas costas dos outros vemos as nossas."

Oh se vemos...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Hoje é dia 20

E eu pensei que seria passado de uma forma tão diferente.

Dia D

Hoje (ontem) foi dia de attack novamente, mas com a saga da constipação que não me larga, tive mais dificuldades em respirar. Mas a aula foi brutal. O Daniel em grande novamente. Em vez da faixa de abdominais fizemos a faixa da música I see the light. Não dá para descrever a energia que se sente na sala quando essa música toca. É qualquer coisa do outro mundo!



Amanhã se conseguir acordar a horas decentes, lá vai uma corridinha.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

E agora?

De um momento para o outro vamos do céu ao inferno. Sem paragem no purgatório. Assim praticamente do nada, sem motivo que verdadeiramente valesse a pena entra-se num tormento de palavras frias e afiadas que cortam a alma.

As relações não são fáceis de construir, passam muitas vezes por períodos de dores de crescimento. E perguntamo-nos muitas vezes se valerá a pena. E depois vemos que sim, porque aquela pessoa por quem nos apaixonamos é feita de defeitos e qualidades, como qualquer ser humano. Mas as vezes o diálogo falta e aí é o princípio para assumirmos que um silêncio é uma ausência, mesmo quando não é. Que uma falta de carinho é uma vontade de estar só, quando provavelmente é apenas cansaço. Que um pedido torna-se uma exigência.

E quando dizemos coisas que magoam e ferem? E quando nos deixamos magoar e ferir? É uma treta. É tudo uma bela duma treta porque depois fica-se ao longe de coração apertado a espera que haja lucidez das partes para que o que é bom impere sobre o que é mau. Para que o que existe de melhor volte depressa. Para que dentro do turbilhão da mágoa haja uma filtragem do que é realmente importante e do que deve ser esquecido. E nos tempos em que não se está junto, em que a porta está entreaberta, relembra-se o motivo pelo qual nos apaixonamos e naquilo em que acreditamos todos os dias. Quero ser feliz contigo.

Apesar das palavras que são ditas a velocidade da luz e das quais nos arrependemos depois, a verdade é que no fim do dia, é na nossa pessoa que nos apetece enroscar, sentir o calor do corpo e os beijos na pele durante a noite.

Confesso que consigo passar todos os limites nas discussões, que consigo esticar a corda. O retorno também não é melhor. E na maior parte das vezes vem acompanhado de dúvidas. Muitas dúvidas.

E só se pode esperar. Esperar que o tempo traga-nos de volta. A realidade. Aquilo que se quer construir no futuro.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Dadores de Medula precisam-se!

Na próxima semana o CEDACE vem a minha empresa para fazer uma recolha de sangue a todos os colaboradores que decidam ser dadores de medula.

Eu que já andava com as folhas de inscrição aqui na minha mesa há meses, mas por cobardia, medo ou lá o que é ainda não tinha entregue, decidi então aproveitar esta oportunidade para finalmente tornar-me dadora.

Sei que a probabilidade de ser compatível e salvar a vida de alguém é baixa, mas corta-me a alma pensar que eventualmente poderia ajudar alguém e por comodismo, medo ou mesmo por ignorância não o fiz.

E se for alguém que amamos muito? E se formos nós a precisar? A fazer tão pouco, podemos ajudar tanto.

Ainda senti mais vontade de o fazer lendo o post que a Cocó publicou e que passo a transcrever:


"Chamo-me Duarte Guimarães, tenho 11 meses (quase 12) e sou portador de uma leucemia linfoblástica aguda tipo B, derivada de uma translocação do cromossoma 4 com o cromossoma 11. Perguntam vocês: É grave? Sim, é muito grave!

Primeiro que tudo peço a todos que nem tentem andar a vasculhar na internet a gravidade e as causas da minha doença, porque o tempo que eventualmente gastariam em tal acto, bastariam 20 a 30 minutos do vosso tempo, para tentarem salvar-me a vida. É para isso que vos estou a escrever estas curtas linhas, na expectativa de, quem sabe, um de vocês poder salvar-me. O meu pai e a minha mãe andam muito tristes e todos aqueles que gostam de mim também. Não vos escondo que tenho sofrido muito desde o dia 15 de Dezembro, mas também não vos escondo que não é minha intenção deixar de lutar. É por isso que peço a todos os amigos do meu pai e da minha mãe, que reencaminhem este e-mail para o maior numero de contactos.

Um beijinho para todos vocês do Duarte Guimarães"

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Body training

Ontem foi dia de attack e o meu coração chegou a FCM de 197! Está bonito.

Hoje é dia de combat. E estou a contar os minutos para a hora da aula.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pela boca morre o peixe

Lá fui ao Sr.Doutor. Tive medo de ir sozinha pelo que o meu homem acompanhou-me sempre com aquela positividade que lhe é tão característica.

Atrapalhei-me toda a contar os meus males e por momentos pensei que de facto todos os meus sintomas não tinham qualquer lógica, tal não era a expressão de tranquilidade e de alguma incredulidade também do médico que me atendia. Imagino que deve ter pensado que eu sou hipocondríaca (que sou) e que com tantas doenças gravíssimas por aí, estava ali eu, a ocupar uma vaga de um especialista para os meus sintomas quase psicológicos (digo eu agora).

Depois de conhecer a minha histórica clínica, de um ECG e da auscultação veio o veredicto.

O Sr.Doutor diz que sim, que está tudo bem, que não há sopro nem vento neste meu coraçãozinho. Que está de boa saúde e recomenda-se. Que quanto muito eu podia padecer da Síndrome de Tietze mas que não tinha qualquer motivo para alarme. Disse-me que podia continuar a praticar desporto sem qualquer problema. Confesso que por alguns milésimos de segundo fiquei aborrecida. Então agora não ia ter nada para me queixar, nem podia fazer beicinho a pedir miminhos? Depois percebi que era uma sortuda e que devia agradecer por ser uma pessoa saudável.

No fim, saí de lá aliviada e com uma alegria imensa. E com a certeza que posso andar a saltitar sem ter aquele pensamento constante: "será que o meu coração aguenta?"

E porque é que pela boca morre o peixe? Porque a sugestão para comemorarmos foi jantar fora. Ah pois é... e lá fomos nós jantar no dia dos namorados. E acabamos por fazer a comemoração 2 em 1.

Obrigadinha Sr. Doutor. Tirou-me o mundo das costas.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Tenho literalmente o coração nas mãos


Também tenho para aqui uma bola na garganta, um nervoso miudinho e um sem fim de achaques, só de pensar nas possibilidades de diagnóstico resultantes da consulta de hoje.

...

Este fim-de-semana foi a mimaceira total. E que bem que soube.

Hoje que é dia 14 e só me apetece falar do dia 13. Porque 13 é um número bonito. Porque 13 tem vários significados para nós. Porque é também uma data importante na nossa vida. Porque foi o início de tudo. E porque, ontem lembraste-te.

Quando chegaste a casa foi a primeira coisa que disseste. A sorrir disseste-me: "Hoje é dia 13. Vi quando liguei o telemóvel." Eu fiquei...

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O erro da ambição

Sempre fui ambiciosa. Muito ambiciosa. Não há nada que não tenha querido, que não tenha conseguido. É uma característica reconhecida por quem me conhece. A minha ambição nunca foi uma ambição devastadora. Nunca passei por cima de ninguém, nunca prejudiquei ninguém para conseguir os meus objectivos. Mas sempre lutei por aquilo que queria. Sempre.

Há 8 anos que trabalho na mesma empresa. Mas os últimos 3 anos foram muito diferentes.

No início tinha orgulho, enchia o peito para falar sobre a minha empresa. Ostentava durante todo o dia (até durante a hora do almoço) o meu cartão de colaboradora pendurado numa fita como se fosse a medalha de ouro do jogos olímpicos.

Gostava imenso de trabalhar. Gostava do que fazia. Dava o litro. Dava o que tinha e o que não tinha. Prejudiquei muitas vezes - já não tenho dúvidas disso - a minha vida pessoal para poder dedicar-me ao trabalho. Sempre achei que o esforço seria valorizado. Reconhecido. E até foi. Não me faltaram palmadinhas nas costas e elogios. Não me faltaram "disputas" de chefias para trabalhar comigo. Convites para mudar. Isso alimentava o meu ego e fazia-me querer trabalhar mais e mais. Fui subindo, não muito, é certo, na hierarquia. Maiores responsabilidades, mais pessoas sob a minha coordenação. Vi e vivi de tudo um pouco. Conheci pessoas fantásticas, mas também conheci pessoas deploráveis.

Noites por dormir, fins-de-semana não existiam, festas de família nem vê-las, amigos deixaram de existir. Tudo era sempre muito menos importante do que o meu trabalho. Adormecia com o telemóvel e o portátil ao lado da almofada. Literalmente.

A verdade é que financeiramente nunca vi nem mais 1 cêntimo por isso. Quanto mais fazia, mais pediam, mais queriam que eu fizesse. E eu, tal como o burro atrás da cenoura, esticava mais um pouco a corda porque afinal devia estar mesmo mesmo quase.

Apesar das centenas de avisos de familiares e amigos, eu continuei. Sem parar. E tinha energia, muita energia. Trabalhava com gosto, com vontade. E consegui promover algumas mudanças importantes.

Naturalmente, ao fim de 2 anos neste ritmo o cansaço começou a dar sinal. A energia e a alegria iniciais começaram a dar lugar a um cenário de frustração, tristeza, angústia. Fui obrigada a abrandar. Esse abrandamento teve consequências porque já não podia ter tanta disponibilidade para o trabalho. Nessa altura, os donos das palmadinhas começaram a torcer o nariz. Estavam habituados a uma atitude totalmente diferente. Já não era a mesma A. e a pressão para continuar a fazer mais e mais, obrigou-me a procurar alternativas. Felizmente, surgiu um novo convite de alguém que há muito queria trabalhar comigo. Continuei na mesma empresa mas mudei de área.

Fiz bem, mas já não é a mesma coisa. Sinto que aquele esforço destruiu parte dos meus sonhos, das minhas crenças.

Hoje é tudo bastante diferente. Mesmo muito diferente.

Gostava de acordar de manhã com energia para trabalhar. Com vontade de chegar e marcar a diferença. Mas não. Estou desanimada e desiludida com o meu trabalho. Cada vez cresce mais a certeza dentro de mim que não é aquilo que eu quero. Que não me preenche, não me satisfaz. Que as guerrinhas e coisas que tal não levam a lado nenhum.

Não estou a reclamar de ter trabalho. Seria uma heresia num país onde a taxa de desemprego é elavadíssima. Mas quando olho a minha volta e o que vejo é tudo menos a meritocracia, perde-se todo o entusiasmo.

Olho para os lados a procura de alternativas mas o medo de arriscar numa altura destas tem me fazido pensar mais do que devia. E no meio destes pensamentos dou consentimento ao meu conformismo para avançar. Pelo menos para já.

Duh para o dia dos namorados


O dia 14 aproxima-se a galope. Anda tudo a correr para oferecer uma prendinha ao seu mais que tudo. E as montras cheias de corações, ursinhos com a inscrição "Amo-te" e tal e coisa.

Eu sou romântica. Das piores. Confesso. Adoro mimos, uma surpresa, um beijo apaixonado no meio da rua, um abraço apertado, uma mensagem carinhosa. Tudo, tudo o que possa demonstrar afecto, amor. Como costumo dizer, sou uma mimo dependente.

Mas essa ideia de comemorar o dia dos namorados é coisa para me deixar nauseada. É chegar ao dia e os restaurantes estarem sobrelotados de casalinhos aos beijinhos, ao amo-te e adoro-te, ao carinho para aqui e para ali. E se preciso for no dia seguinte estão a discutir. Não gosto de ver manisfestações de amor forçadas. Porque assim tem de ser.

Chateia-me comemorar datas porque estão no calendário e porque o comércio assim o obriga. É quase como se não comemorarmos somos as pessoas mais coitadas e infelizes do mundo. Eu não consigo aceitar isso.

Eu sei é que no dia 14 vou saber do meu coração. Não podia ser uma data melhor. Vou saber se ele está prontinho para a aventura do fim deste ano. Provavelmente saio de lá com uma pilha de exames e análises para fazer. O que eu gostava mesmo é que o Sr. Doutor dissesse que está tudo bem.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Há dias assim

Sabem aqueles dias em que acordamos assim com o coração cheio? Sabem aqueles dias que mesmo estando mau tempo lá fora é como se o sol brilhasse? Aqueles dias em que só nos apetece dar beijinhos? E sentir o cheiro da pele, o calor dos lábios e o abraço apertado? Aqueles dias em que nos sentimos completa e perdidamente apaixonadas?

Hoje é um desses dias.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Hoje é dia de festa

Hoje é o teu dia. E mesmo sem te ter por perto, sem poder dar-te um beijo e um abraço apertadinho, só quero que sejas muito feliz.

Parabéns Princesa!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Estou com uma dor

Filha da mãe, para não dizer outra coisa, que fez com que no fim-de-semana eu só conseguisse me movimentar ao estilo RoboCop.

E não há meio disto melhorar. E eu com tanta coisa para tratar.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Pata Vermelha

Quem me conhece sabe bem o quão sensível sou a causa animal. Talvez por já ter vivenciado muita coisa enquanto voluntária, talvez porque as minhas 3 meninas e o meu menino sejam uma das prioridades da minha vida, não sei porque será...

O que sei é que recebo diariamente muitos apelos e aflige-me o facto de não poder ajudar na maior parte das vezes.

Hoje recebi mais um apelo, desta vez do gatinho Árgon. E decidi ir consultar a história. Foi então que descobri a Pata Vermelha.

Fiquei muito contente pela iniciativa que tiveram de divulgar as situações e ser um ponto central de distribuição de donativos, cuidados médicos e alimentação.

Peço a todos que contribuam para alguns dos casos ainda em aberto. Não precisa ser muito mas se cada um de nós ajudar com um pouco é possível salvar muitos.

Divulguem o máximo que puderem.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Bem dito melhor feito

Cá estou eu a arrastar-me de sono. Deitei-me tarde, acordei às 6h20 para preparar a reunião das 10h e tratar de outras coisas em casa e agora tenho os olhos quase, mas é que estão mesmo quase a fechar.

É bem feita para não me armar em campeã.

Incha!

Está bonito

Amanhã (hoje portanto) tenho uma reunião às 10h e ainda não preparei nada. Pior do que isso é que a estas horas ainda não fui bater com os costados na cama.

Prometido é devido

Cá está a minha mais nova

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Em directo do Colombo

Fiz agora mesmo uma compra que me deixou aos pulinhos... já vos mostro a pechincha.