quinta-feira, 31 de março de 2011

É tudo uma questão de escolha

Hoje logo pela manhã, aconteceu-me uma coisa que me deixou triste. Senti-me desvalorizada. Abandonada se quiser exagerar a coisa.

Sei que haviam motivos que explicam a situação, mas quando estamos mais sensíveis não conseguimos ver o todo, mas apenas a parte que nos afecta.

Hoje a forma como me vou sentir perante esta situação sou eu que vou escolher. E buscando a história do Lobo Mau, Lobo Bom, eu hoje escolho o Lobo Bom.

quarta-feira, 23 de março de 2011

PEC 4

É hilariante, para não dizer revoltante, ouvir o debate na Assembléia da República. Chega a roçar o indecente e ridículo. Em vez de estararem a discutir propostas para resolver a situação, está a decorrer um chorrilho de trocas de insultos e acusações. A pavonearem discursos gastos onde a estupidez da disputa está sempre a imperar.

Chega, minha gente! Já chega de tanta mentira, de tanta falsidade. Qual é a diferença entre os vários partidos? Mudam as cores e a corja é a mesma.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Mine!


O Chunky Cherry já cá canta.

quarta-feira, 9 de março de 2011

(Ma)Luka




Tu és mesmo cadela da tua dona. É que não podias ser de outra pessoa. O que tens de mimada, tens de carinhosa. O que tens de inteligente, tens de manhosa. Teimosa até mais não. Rafeira cheia de pedigree.

A tua dona cá anda, a tua volta a fazer as habituais figuras tristes a que me obrigas.

Decides sempre fazer cocó em andamento, o que faz com que eu ande de saco plástico atrás dos teus passos para apanhar o que espalhas por todo o lado. Se não queres ir numa direcção, empacas qual mula teimosa, e só sais dali ou ao colo ou se formos na direcção que queres.

É só veres um potencial dador de festinhas, atiras-te para o chão e ficas ali de barriga para cima a espera. E quantas vezes tive de te colocar ao colo para que largasses os pés das pessoas.

Também gostas muito do teu modo surda. A tua dona chama, chama, assobia, chama novamente e tu nada. Principalmente se estiveres a caça de uma lagartixa. Sim, sim... essa parte a dona abomina, quando apareces com uma largartixa na boca, com o rabo pendurado de um dos lados do teu focinho e tu toda contente a trazer a prendinha a dona. Poupa-me bicha! Poupa-me!

Ruim como as cobras, não podes ver outra cadela e queres logo mostrar que domina a área.

Mas vale a pena, vale sempre a pena, porque só tu canita, arrancaste-me boas gargalhadas quando nada me fazia sorrir. Só tu fizeste-me sair da cama e apanhar frio na cara, quando só me apetecia entregar-me a tristeza. Porque apesar das dores que sentes, eu sei que sim, esforças-te para alegrar a toda gente com a tua boa disposição.

És uma das coisas muito boas na minha vida.

Praga



segunda-feira, 7 de março de 2011

Já chega de trovoadas!

Eu tenho medo, caramba!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Está dito

"Pois bem, se me permitem, vou arregaçar as mangas. O que é díficil – dizem – é saber quando gostam de nós. E, quando afirmam isto, bebo logo dois dry martinis para a tosse. Saber quando gostam de nós? Mas com mil raios, isso é o mais fácil porque quando se gosta de alguém não há desculpas nem “ ai que amanhã não dá porque tenho muito trabalho”, nem “ ai que hoje era bom mas tenho outra coisa combinada” nem “ ai que não vi a tua chamada não atendida”.

Quando se gosta de alguém – mas a sério, que é disto que falamos – não há nada mais importante do que essa outra pessoa. E sendo assim, não há sms que não se receba porque possivelmente não vimos, porque se calhar estava a passar num sítio sem rede, porque a minha amiga não me deu o recado, porque não percebi que querias estar comigo, porque recebi as flores mas pensava não serem para mim, porque não estava em casa quando tocaste.

Quando se gosta de alguém temos sempre rede, nunca falha a bateria, nunca nada nos impede de nos vermos e nem de nos encontrarmos no meio de uma multidão de gente. Quando se gosta de alguém não respondemos a uma mensagem só no final do dia, não temos acidentes de carro, nem nunca os nossos pais se sentiram mal a ponto de nos impossibilitarem o nosso encontro.

Quando se gosta de alguém, ouvimos sempre o telefone, a campaínha da porta, lemos sempre a mensagem que nos deixaram no vidro embaciado do carro desse Inverno rigoroso.

Quando se gosta de alguém – e estou a escrever para os que gostam - vamos para o local do acidente com a carta amigável, vamos ter com ela ao corredor do hospital ver como estão os pais, chamamos os bombeiros para abrirem a porta, mas nada, nada nos impede de estar juntos, porque nada nem ninguém é mais importante, do que nós"

Por Fernando Alvim, aqui

quinta-feira, 3 de março de 2011

Tenho o corpo todo partidinho

Graças a sessão de treino de ontem. Ui que até para tomar banho foi uma dificuldade.

Pode parecer masoquista mas eu até gosto dessa dorzinha de missão cumprida.

Hoje há mais.

quarta-feira, 2 de março de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

Uau!

Saí agora da minha reunião de avaliação. Não me lembrava de ter uma avaliação TÃO boa.

E com boas perspectivas de futuro. A ver vamos...

Obrigada chefinha.

Os meus vizinhos são simpáticos

Domingo. 15h30 mais coisa menos coisa. Toca a campainha e eu fiquei a pensar quem seria aquela hora. Abro a porta e a minha frente está uma rapariga a sorrir, simpática que só ela e apresenta-se como minha vizinha. Disse que estave fora em viagem com o marido mas que agora estava de volta.

Eu, que nunca tinha apanhado vizinhos destes, fiquei de boca aberta e só passados uns segundos é que lembrei de apresentar-me. Trocámos dois dedos de conversa e fiquei com a sensação que posso ter ali uns vizinhos supimpas a um passo da porta de casa.

Foi muito agradável. A menina agradece a gentileza e espera em breve retribuir a delicadeza.