domingo, 30 de janeiro de 2011

Definitivamente não


Experimentei o S e não ficou bem. Mesmo. É um vestido lindo mas no cabide. No corpo, pelo menos no meu, não ficou bem.

Será?

Será que aquilo que nós acreditamos que é o melhor para nós é mesmo o que é melhor para nós?

Será que colocamos a mão a frente dos olhos para não ver o que é óbvio mesmo quando tudo aponta no sentido contrário?

Será mesmo que não preferimos uma suave mentira a uma cruel verdade?

Será?

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ofereci-lhe flores

Apeteceu-me. Ele não estava a espera e ficou a olhar-me com cara de espanto.

Abraçou-me e disse: "Os papéis não estão trocados?" E sorriu.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Sabem lá vocês o que isto ajudou...


Um grande obrigada à Berg que graças a este simples assento em gel, com um preço bastante acessível tornou o passeio do fim-de-semana bem mais agradável.

Resultados do fim-de-semana

O fim-de-semana apesar de frio foi bem passadinho. Ou melhor dizendo eu estou bem passadinha.

Lá fomos nós a caminho do Torrão para uma volta de BTT. Inicialmente estavam previstos 46 Km mas para o fim do dia já me custava bastante com dores no pescoço e nos ombros e fiquei-me pelos 38Km.

Comecei bem. Logo no início do passeio não sei o que me deu e caí da bicicleta. Resultado, nódoas negras no joelho direito e joelho esquerdo esfolado. Depois, como ainda não tenho ténis com pedais de encaixe, ainda levei com os pedais, principalmente o direito, na canela... portanto, tenho as pernas assim com umas manchinhas...

O tempo não ajudou muito, é verdade. Estava bastante frio. Os dedos congelavam, o vento sempre a soprar mas no fim soube bem terminar e atingir o objectivo.

Bati os meus dois primeiros recordes. Passei dos 30Km e fiz uma média de 7km/h. E isso para mim é incrível.

Passámos por lugares muito bonitos. Passámos por montes e vales (e o que eu refilava dos montes), pastagens e campos abertos, vimos bicharada por todo o lado. Encontrámos um cão lindo, lindo, que veio pedir-nos festas e retribui-nos todos os miminhos.

Fiz descidas a 17km/h e não tive medo. Fantástico!

É verdade que a meio do passeio quando o cansaço começou a apertar, eu pensava onde me tinha ido meter. Penso sempre isso em todos os passeios.
Mas depois, normalmente no dia seguinte, quando pensei em tudo o que vi, tudo o que ouvi, tudo o que senti, fiquei com uma vontade imensa de voltar a fazer tudo de novo.

Ao meu A. só posso dizer: obrigada. Mais uma vez confirmou, sem qualquer margem de dúvida que é ele a minha pessoa. É a ele quem eu quero ao meu lado. Quando ainda faltavam 17km e eu a dizer que não ia conseguir, que não era capaz, ele acreditou sempre. Sempre. Disse-me vezes sem conta que eu era capaz e que mais do que isso, íamos chegar antes da hora planeada. E foi assim. E ele tinha razão.

E eu estou muito feliz.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Fim-de-semana

Amanhã cedo vamos a caminho do Alentejo para um passeio de BTT. O dia vai começar cedinho e vai terminar com cansaço mas uma sensação fantástica de missão cumprida.

É o início dos treinos para a viagem que estamos a planear para o fim do ano.

A noite espero que possamos ter um jantar tranquilo, com uma boa comidinha, um bom vinho e muito namoro a mistura.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Lobo Mau, Lobo Bom

O saco da Natura tem uma pequena história muito bonita, que é assim:


Um velho índio estava a falar com o seu neto e contava-lhe:

"Sinto-me como se tivesse dois lobos lutando no meu coração. Um é o lobo irritado, violento e vingativo. O outro está cheio de amor e compaixão."

O neto perguntou:
"Avô, diga-me qual dos dois ganhará a luta no seu coração?"

O avô respondeu:
"Aquele que eu alimente"

Pois é... e quantas vezes alimentamos o lobo errado? Agora, eu quero, eu preciso, eu tenho de alimentar o lobo cheio de amor e compaixão.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Visitas de Estudo

Preciso de sugestões sobre visitas de estudo para o 2ª período.

Há por aí algum professor(a) que possa ajudar?

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Coisas fantásticas ou a solução de um dos meus problemas matinais




Ok, para a maioria das pessoas isso não será qualquer novidade, mas para mim foi o achado dos últimos tempos.

Tive conhecimento das InBag e parece que encontrei a solução do meu problema! Afinal o stress que tenho de manhã de mudar as coisas de uma mala para outra está perto do fim.
Acabou-se o esquecer das chaves, do cartão do trabalho, da bolsinha da maquilhagem ou o perfume. Finalmente a solução!

É de mim?

Eu juro que queria mudar o guarda-roupa. Eu juro que gostava de mudar um pouco o estilo e arriscar mais um bocado. Mas entro nas lojas e fico doida por não encontrar absolutamente nada que goste. Não vejo nenhuma peça em que ponha os olhos em cima e pense: "Essa é minha". É tudo muito normalzinho, tudo muito pouco feminino, tudo sem gracinha nenhuma. Tudo o que experimento parece que me fica mal.

Está bem que eu posso estar com a visão deturparda e a exagerar. A verdade é que vejo as outras pessoas a comprarem, a comprarem... mas gastar por gastar... já não estou nessa fase. Felizmente!

Antes era capaz de entrar numa loja e comprar mesmo que não gostasse muito de alguma coisa. A custa disso já cheguei a dar roupa ainda com a etiqueta. Hoje em dia, não sou capaz de fazer isso. Ou gosto mesmo do que vou comprar ou então esquece.

Acontece a todas?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A estas lindas horas...

... eu pareço uma Maria Madalena. A chorar feito tonta sem nenhum motivo especial. As lágrimas gordas a rolar pelo rosto abaixo... Oh céus...

Só pode ser da saudade que sinto.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Resultados do exercício matinal

30 minutos de corrida - Feito
30 minutos a andar - Feito
2 horas a pedalar - 50% feito. Fiquei-me pela 1 hora porque ia ter visitas em casa.

Estou muito satisfeita com o resultado.

Exercício matinal

Objectivo:

- Correr 30 minutos
- Andar 30 minutos
- Pedalar 2 horas

A ver vamos...

sábado, 15 de janeiro de 2011

...

Esta solidão que me invade alma quando não estás põe-me de rastos. E se houve algum segundo desse meu dia que não estivesse a pensar em ti, o motivo foi simples, estava a sonhar contigo.

Tenho saudades tuas. Muitas.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O engenhoso do meu homem...

... ontem passou a noite a fazer trabalhos manuais.

Vai daí toca a construir um transferidor com uma caneta e um cordel, desenha uma circunferência e começa a colar os pés da mesa num pedaço de acrílico para ver o efeito. Depois mede daqui e mede dali. Achou que não estava bem. Foi para o computador fazer uns desenhos e cálculos. Voltou a refazer tudo e voilá! Encontrou as medidas certas para a tão desejada mesa que queremos...

Eu disse-lhe que acho que já não sei viver sem aquela parafernalha toda que ele cria sempre que inventa fazer uma coisa nova. E como ele gosta de invenções...

Se eu quero vê-lo distraído é a construir coisas, é olhar para ferramentas a pensar no que pode fazer com elas, é a magicar ideias. É um homem muito prendado. A sério que é.

Não há nada que eu lhe peça (normalmente a fazer beicinho para dar dramatismo coisa) que não fique perfeitinho. Até pode não ficar na primeira tentativa, mas o resultado final é sempre o melhor!

No fim de semana passado, fez um armário para a varanda, outro para a cozinha, outro para o WC. Instalou gavetas, colocou estuque no armário da roupa e ainda arranjou uma prateleira tortinha que eu tinha para lá...

Da próxima vez, o que está perto de acontecer, tiro umas fotos para registar os momentos.

(A. o senhor do furo da máquina de lavar ainda não apareceu...)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ter um blog é...?

Não percebo essa necessidade que temos de escarrapachar num blog pedaços da nossa vida. Não percebo porque sentimo-nos contentes quando alguém dispensa um ou outro bocado do seu precioso tempo a ler aquilo que só a nós (muitas das vezes) diz respeito, aquilo que só para nós faz sentido. Mais ainda, não percebo o porque comentarmos, darmos ideias e alimentarmos com as nossas opiniões a caixa de comentários nas vidas, que é como quem diz, nos blogs dos outros.

Tudo isso para dizer que não me percebo. A sério. Na verdade, gosto de cá estar. Gosto de ter pessoas que de uma forma ou de outra comunicam comigo. Que dão opiniões, sugestões. Gosto de saber que há alguém do outro lado. Gosto mesmo. Mas ao mesmo tempo acho tudo tão estranho...

Como já disse há alguns posts atrás, quando me sentia perdida foi com alguém que apenas "conheço" do espaço virtual que desabafei a minha tristeza. E soube-me bem. É como se o ponto de vista de pessoas que não nos conhecem de lado nenhum, seja um contra peso na balança de algumas decisões. São esses pontos de vista diferentes dos nossos, fora do contexto onde nos inserimos que nos mostram que não existe apenas um caminho.

Confesso que há menos coisas que partilho e publico do que aquilo que eu gostava. Há muitos posts que ficam apenas como "Rascunho" porque fico na dúvida se devo ou não dar a conhecer mais de mim. E das minhas pessoas. E da minha bicharada. E de mim. Mais de mim.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O Turista



Fomos ver "O Turista". Gostei, não é um filme com uma história daquelas mirabolantes, não me parece que seja um filme para um óscar. Mas achei um filme engraçado. Deu para distrair e passar o tempo.

A Angelina estava, como sempre, lindíssima. Quanto ao Johnny manteve-se fiel ao seu estilo.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Cursos de auto-maquilhagem

Gostava de fazer um curso de auto-maquilhagem. Gostava mesmo. Porque até acho que tenho jeitinho para a coisa. Mas não queria gastar nem muito tempo nem muito dinheiro?

Sugestões?

Tenho uma consulta no cardiologista ou então não

Ligo para o consultório de um cardiologista e do outro lado atende-me uma senhora muito despachada. A conversa desenrolou mais ou menos assim:

Eu: Boa tarde. Queria marcar uma consulta para o Prof. Dr. XPTO?

Senhora despachada: Tem algum seguro?

Eu: Sim, é o seguro X

Senhora despachada: Mas para esse seguro só aceitamos marcação de exames, consultas não entram.

Eu: Ok, mas marque na mesma por favor.

Senhora despachada: A primeira consulta com o Prof. Dr. XPTO são 95€ as seguintes 75€. Tenho vagas para... deixe-me ver...

Eu: Deixe estar, acho que já não sinto nada. Obrigada.

Caramba! 95€ para 15 minutos de conversa no máximo? Sabemos bem como são as primeiras consultas. Normalmente marcam-nos uma pilha de exames e só depois conseguem diagnosticar alguma coisa... Fiquei chocada!

Pelo sim pelo não, liguei para o Hospital dos Lusíadas e lá marquei uma consulta ao abrigo do seguro de saúde.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Don't bother



Chamem-me do que quiserem mas adoro as músicas da Shakira. Naturalmente, algumas mais do que outras mas no geral trazem ao de cima as melhores partes de mim. Não me perguntem porque. Também não sei responder.

Para além disso... muitas dessas músicas fazem parte da nossa banda sonora.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Nunca é demais agradecer



Nos dias em que estive no fundo do poço e não podendo/querendo falar com ninguém do meu círculo próximo sobre o que estava a acontecer, decidi num ímpeto escrever um mail com tudo o que me ia na alma e enviar a alguém que acompanho diariamente. Alguém com quem me identifico na forma de pensar.

Sabia que era uma parvoíce o que estava a fazer. Ao mesmo tempo sabia que mesmo que do outro lado me tomassem por louca, o pior que poderia acontecer seria uma resposta amarga.

E assim foi. Enviei o mail e por algumas horas a angústia que me atormentava diminuiu. Passados 2 dias, chegou a resposta. E não foi amarga. Bem pelo contrário. Foi dura, mas realista. Foi "cruel", mas com palavras de esperança. E chegou num momento em que a tristeza já me tinha tomado por completo. Num momento em que os olhos já tinham dificuldade em abrir de tão inchados que estavam.

Durante alguns dias seguintes, trocámos alguns mails. E as palavras dela foram sempre de afecto, de ânimo e de coragem. E de alguma forma, as coisas foram ficando melhores, devagarinho é certo, mas melhores.

Li todos os livros que ela aconselhou, segui todos os seus conselhos até achar que estava pronta para enfrentar a situação, tornei-me mais forte tentando não desiludi-la no esforço que estava a fazer para ajudar mesmo não me conhecendo de parte alguma.

Passadas 2 semanas, felizmente, tudo acabou por se resolver. E fiz questão que a primeira pessoa a saber fosse ela. E agradeci-lhe. E talvez ela nem saiba o quão importante foi tê-la "por perto" nesses dias. Não fez julgamentos, não criticou, apenas esteve presente com palavras amigas.

E percebi que por vezes os amigos não têm de estar sempre presentes.

Obrigada, Vanity. Mesmo muito obrigada.

Simplesmente Laura

Conheci a D. Laura, tinha eu os meus 23 - 24 anos. E apaixonei-me infinitamente por aquela pessoa. Ela representava tudo o que eu queria ser quando chegasse aos 30. Embora ela na altura já tivesse 40 e tais. Aquela mulher era de uma beleza tal que deixava toda gente encantada.

A D.Laura era uma mulher elegante, cheia de charme, suave, tranquila, ou pelo menos aparentava ser. Estava sempre bonita, arranjada, tinha um perfume inebriante, um humor incrível, os cabelos compridos, um sorriso lindo. Já tinha passado por alguns momentos menos bons na vida, mas não dava parte fraca. Nunca deu. E mantinha sempre a postura. Nunca lhe vi uma lágrima.

Apesar da doçura com que falava, não era uma mulher que se entregasse facilmente aos afectos, ou pelo menos eu não soube como lá chegar. Não era de abraços e beijos, de apertar, de agarrar. Mas sabia sempre mostrar quando estava de acordo e quando reprovava. Apenas se entregava sem medidas aos 2 gatos que tinha: o Melga e o Pequenino. Com eles não tinha limites e era ela no seu estado mais puro. Sem reservas. E eu gostava (tanto) de observá-la nesses momentos.

Lembro-me de lhe dizer que gostava de chegar rapidamente aos 30 anos. Que achava que as mulheres de 30 tinham outro encanto. Na verdade eu tinha a ideia que quando chegasse aos 30 seria como ela. Fazia de tudo para me parecer com ela, para ter os mesmos jeitos, a mesma forma de ser.

Admirava-a tanto, que sempre disse que se um dia tivesse uma filha, ela teria de se chamar Laura.

A D. Laura é a mãe de um ex-namorado meu. E quando ao fim de quase 4 anos acabámos, na verdade o que mais me custou, foi perder o convívio com ela. Porque sabia que não seria possível manter o contacto diário que tinha, que não seria possível ouvi-la, conversar com ela, aprender a ser Mulher.

Mesmo depois de passarem uns largos meses de ter terminado o namoro, eu ainda atendia o telefone da mesma forma que ela fazia, ainda tentava maquilhar-me com a mesma elegância com que ela fazia, ainda tentava ser tranquila como ela.

Confesso que tenho saudades e muitas vezes lembro-me dela. Ultimamente, mais propriamente, desde o Natal, tem sido uma constante lembrar-me dela. Até já tive vontade de voltar a falar-lhe, mas já passaram mais de 8 anos. Acho que não faz sentido.

Mas hoje finalmente percebi a razão. Porque a minha chefe começou a usar o mesmo perfume que a D. Laura usava. Esse perfume está gravado na minha memória e totalmente associado a ela. E era isso. Era esse perfume que fazia com que as minhas memórias estivessem tão vivas e a lembrança tão presente.

Hoje já estou na casa dos 30. Sinto-me muito melhor do que quando estava na casa dos 20. Sinto que sim, que de facto melhorei como pessoa e até fisicamente. Acho que é caso para dizer, que a idade fez-me bem. Mas também sei que ainda estou muito longe de ser como a D.Laura. Quem sabe quando chegar aos 40.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Sonhos

Hoje o meu sonho foi diferente. Hoje o meu sonho tinha alegria, cor, desenhos, felicidade. Tinha sorrisos, choros, gargalhadas, histórias de dormir, gritos estridentes a chamar por mim. Logo por mim que não lhes sinto o cheiro, que não conheço a suavidade do toque, que não tenho noção da delicadeza da pele, que tento adivinhar o sabor dos abraços apertadinhos e dos beijos repenicados.

Hoje o meu sonho foi diferente. Tinha-vos perto de mim como se fossem meus. Agarradinhos a mim, a pedir colo. E se num instante estávamos a andar de mãos dadas, no outro corriam de um lado para o outro, aos pulos e eu aflita com receio de vos perder de vista. Se num instante cantava baixinho uma música para adormecerem, no outro tinha-vos a cantar e dançar no carro.

Por momentos, mesmo que em sonhos, existir passou a ter um sentido diferente daquele a que estou habituada. Deixou de ser apenas eu, para passar a ser nós.

Consigo lembrar-me de partes do sonho, momentos dispersos. Mas a imagem que ficou gravada foram os beijos que me deram quando vos deixei a porta da escola. E o sorriso feliz quando se juntaram aos outros meninos.

Acordei e não sabia bem o que se estava a passar. Olhei para ti a ver se era real ou se tinha sido apenas um sonho. E tu dormias. O teu sono descansado. E percebi então que a realidade ainda está longe dos sonhos.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Quantos mesmo?!?!?

Começo o ano com 47 dias de férias para gozar! São tantos dias que nem sem bem como distribuí-los...

Tão bom...

sábado, 1 de janeiro de 2011

Bom ano!

Para quem me leu, para quem me lê e para quem ainda virá a ler os meus devaneios, desejo um bom ano de 2011!