Há uns tempos conversava com amigos sobre o facto de mudar ou não o nome depois do casamento. Eu sou apologista de não o fazer. Fui baptizada com o meu nome e é com ele que vou morrer. Orgulhosa até dizer basta.
Há quem ache uma falta de amor não ficar com o nome do marido. Eu não tenho nada contra quem assuma o nome do seu mais-que-tudo, mas eu prefiro manter a minha identidade.
Faz-me ainda mais confusão quando o mulher fica com o nome do marido e vice-versa. Que baralhada!
Então se a coisa correr para o torto é um problema dos diabos. Alterar documentos, assinaturas e sei lá mais o que.
Eu acho que amor é amor, identidade é identidade. E conseguirmos manter a nossa identidade mesmo tendo um grande amor, é uma prova de que conseguimos ser fiéis a nós mesmos.
Mas lá está... essa é a minha opinião. Vale o que vale.
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